Como pagar menos impostos no Simples Nacional em Boituva

Como pagar menos impostos no Simples Nacional em Boituva

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado que unifica o pagamento de diversos impostos e contribuições em uma única guia, facilitando a gestão fiscal das micro e pequenas empresas. No entanto, mesmo dentro do Simples Nacional, é possível adotar algumas estratégias para reduzir o valor dos impostos a pagar. Algumas dicas incluem:

  1. Faça uma análise da alíquota efetiva: O Simples Nacional possui diferentes faixas de tributação, que variam de acordo com o faturamento da empresa. Por isso, é importante fazer uma análise da alíquota efetiva para verificar se é vantajoso permanecer no Simples Nacional ou optar por outro regime tributário. Em alguns casos, pode ser mais vantajoso migrar para o Lucro Presumido ou o Lucro Real, dependendo das características da empresa.
  2. Utilize o CEST: O CEST (Código Especificador da Substituição Tributária) é um código que identifica produtos sujeitos ao regime de substituição tributária. Ao utilizar o CEST corretamente, é possível reduzir o valor do ICMS a pagar, já que a substituição tributária é calculada antecipadamente.
  3. Faça um planejamento tributário: É importante fazer um planejamento tributário para identificar possíveis oportunidades de redução de impostos, como a utilização de créditos tributários, por exemplo.
  4. Aproveite as deduções fiscais: O Simples Nacional permite a dedução de alguns gastos, como a contribuição previdenciária do empregador, por exemplo. É importante verificar quais deduções são permitidas e utilizá-las corretamente.
  5. Controle bem as despesas: É importante manter um controle rigoroso das despesas para evitar erros na apuração do Simples Nacional e evitar o pagamento de impostos indevidos.
  6. Invista em capacitação: O Simples Nacional oferece descontos para empresas que investem em capacitação de seus funcionários. Por isso, é importante aproveitar essa oportunidade para investir na qualificação da equipe e reduzir o valor dos impostos a pagar.

Lembre-se sempre de contar com a ajuda de profissionais especializados em finanças e contabilidade para fazer um planejamento tributário adequado e eficiente.

Posso usar estratégias para reduzir meus impostos?

Existem várias estratégias legais para pagar menos imposto, seja pessoa física ou jurídica. Algumas delas incluem:

  1. Aproveite as deduções fiscais: Tanto para pessoa física quanto jurídica, existem diversas deduções fiscais que podem ser aproveitadas para reduzir o imposto a pagar. Para pessoa física, por exemplo, pode-se deduzir gastos com educação, saúde, previdência privada, entre outros. Já para pessoa jurídica, podem ser deduzidos os gastos com a folha de pagamento, aluguel, energia elétrica, entre outros.
  2. Opte pelo regime tributário mais adequado: Para pessoa jurídica, é importante avaliar qual regime tributário é mais adequado para o negócio. O Simples Nacional, por exemplo, pode ser vantajoso para empresas com faturamento menor, enquanto o Lucro Real pode ser mais adequado para empresas com margens de lucro maiores.
  3. Planeje os investimentos: Para pessoa jurídica, é importante planejar os investimentos para aproveitar incentivos fiscais, como a Lei do Bem, que prevê a redução do Imposto de Renda em até 34% para empresas que investem em inovação.
  4. Faça a declaração corretamente: Tanto para pessoa física quanto jurídica, é importante fazer a declaração de imposto de renda de forma correta e completa, evitando erros que possam gerar multas ou aumentar o imposto a pagar.
  5. Faça um planejamento tributário: É importante fazer um planejamento tributário para identificar possíveis oportunidades de redução de impostos, como a utilização de créditos tributários, por exemplo.

É importante ressaltar que a redução de impostos deve ser feita dentro dos limites da legalidade e da ética, evitando qualquer tipo de sonegação fiscal ou prática ilegal. Por isso, é fundamental contar com a ajuda de profissionais especializados em finanças e contabilidade para fazer um planejamento tributário adequado e eficiente.

O que é CEST (Código Especificador da Substituição Tributária)

O CEST (Código Especificador da Substituição Tributária) é uma tabela que identifica os produtos sujeitos ao regime de Substituição Tributária do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Essa tabela foi criada para uniformizar a identificação dos produtos sujeitos à Substituição Tributária em todos os estados brasileiros.

A tabela CEST possui mais de 5.000 códigos e é dividida em 22 seções, que contemplam diversos setores da economia, como alimentos, bebidas, produtos de limpeza, materiais de construção, entre outros. Cada código CEST é composto por sete dígitos, sendo que os dois primeiros correspondem à seção, os próximos três correspondem ao grupo e os dois últimos correspondem ao item.

Para utilizar corretamente o CEST, é importante verificar se o produto que a empresa comercializa está sujeito à Substituição Tributária. Caso esteja, é necessário informar o código CEST na nota fiscal, para que o valor do ICMS retido seja calculado antecipadamente. A não utilização do CEST pode resultar em multas e penalidades para a empresa.

É importante destacar que a utilização do CEST é obrigatória em todo o país desde 1º de julho de 2017, conforme determinado pelo Convênio ICMS 92/2015. Por isso, é fundamental que as empresas estejam em conformidade com essa obrigatoriedade para evitar problemas fiscais.

Qual é a tabela de impostos do simples nacional?

O Simples Nacional é um regime tributário simplificado que unifica o pagamento de diversos impostos e contribuições em uma única guia. As empresas que se enquadram no Simples Nacional devem pagar uma alíquota mensal que varia de acordo com a faixa de faturamento. A tabela de impostos do Simples Nacional é composta por 6 anexos, cada um com uma faixa de faturamento e uma alíquota correspondente, conforme descrito abaixo:

Anexo I: Comércio

  • Faturamento até R$ 180.000,00: alíquota de 4%
  • Faturamento de R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00: alíquota de 7,3%
  • Faturamento de R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00: alíquota de 9,5%
  • Faturamento de R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00: alíquota de 10,7%
  • Faturamento de R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00: alíquota de 14,3%
  • Faturamento de R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00: alíquota de 19%
  • Faturamento acima de R$ 4.800.000,01: alíquota de 33%

Anexo II: Indústria

  • Faturamento até R$ 180.000,00: alíquota de 4,5%
  • Faturamento de R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00: alíquota de 7,8%
  • Faturamento de R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00: alíquota de 10%
  • Faturamento de R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00: alíquota de 11,2%
  • Faturamento de R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00: alíquota de 14,7%
  • Faturamento de R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00: alíquota de 30,2%
  • Faturamento acima de R$ 4.800.000,01: alíquota de 33%

Anexo III: Serviços em geral

  • Faturamento até R$ 180.000,00: alíquota de 6%
  • Faturamento de R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00: alíquota de 11,2%
  • Faturamento de R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00: alíquota de 13,5%
  • Faturamento de R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00: alíquota de 16%
  • Faturamento de R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00: alíquota de 21%
  • Faturamento de R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00: alíquota de 33%

Planejamento tributário funciona?

Planejamento tributário é o processo de análise e aplicação de estratégias legais para reduzir o pagamento de impostos, sem violar a legislação. É uma ferramenta utilizada por empresas e indivíduos para minimizar a carga tributária, por meio de uma gestão eficiente dos tributos.

O planejamento tributário envolve a avaliação das atividades da empresa ou do indivíduo e a identificação das melhores alternativas fiscais para reduzir o impacto dos tributos nas operações e investimentos realizados. O objetivo é encontrar formas legais de diminuir o valor dos impostos e contribuições que são devidos ao governo, sem infringir a lei.

Algumas das estratégias de planejamento tributário incluem a escolha do regime tributário mais adequado, a utilização de benefícios fiscais, a reorganização societária, a elaboração de contratos que minimizem a incidência de impostos, entre outras.

O planejamento tributário pode ser feito por conta própria, mas é recomendado contar com o apoio de profissionais especializados na área, como advogados e contadores, para garantir a legalidade das estratégias adotadas e evitar problemas com o fisco.

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